RESUMO
OBJETIVO: Evaluar la percepción de autoeficaciapara brindar cuidados y relacionarse con sus pacientes que tienen los estudiantes y profesionales de enfermería (académicos y asistenciales)concurrente a un tallerde extensión de una universidad privada de Buenos Aires, Argentina. METODOLOGÍA: Estudio descriptivo, transversaly cuantitativo. La muestra estuvo constituida por 76 sujetos equivalentes al 84,44% de los concurrentes a la actividad. Se implementó el instrumento Caring Efficacy Scale en su versión en español.Se realizó un análisis descriptivo e inferencial utilizando el software Infostat. Se implementó el consentimiento informado y no se recolectaron datos filiatorios. RESULTADOS: Los encuestados tuvieron una media de edad de 37,1 años, y fueron mayormente mujeres, de estado civil solteras, con hijos, y con más de cinco años de experiencia laboral.Se halló una relación entre no tenerhijos, ser estudiante y tener formación de grado con mayores puntajes en las dimensiones empatía (p=0,028), seguridad al brindar atención (p=0,005) y habilidades de comunicación (p=0,037), respectivamente.Se identificaron aspectos positivos que evidencian humanización en la práctica.CONCLUSIONES: Se hallaron niveles moderadamente positivos depercepción de autoeficacia para otorgar cuidados humanizados, siendo lasdimensionesrelación interpersonal y empatía la mejor y peor evaluadas, respectivamente. Se requiere implementaractividades de capacitación encuidados humanizadostendientes a evitar la despersonalizacióndel personal de enfermería.
OBJECTIVE:To assess perceptions of self-efficacy to provide care and relate to their patients among nursing students and professionals (academic and nursing assistants) attending an extension workshop at a private university in Buenos Aires, Argentina. METHODOLOGY: Descriptive, cross-sectional and quantitative study. The sample consisted of 76 subjects, representing 84.44% of those who participated in the activity. The Caring Efficacy Scale instrument was administered in its Spanish version. Descriptive and inferential analyses were performed using Infostat software. Informed consent was given and nophiliatory data were collected. RESULTS: Respondents had a mean age of 37.1 years and were mostly women, single, with children, and with more than five years of work experience. An association was found between not having children, being a student, and having a bachelor's degree with higher scores in the dimensions of empathy (p=0.028), confidence in providing care (p=0.005), and communication skills (p=0.037), respectively. Positive aspects demonstrating humanization in practice were identified. CONCLUSIONS: Moderately positive levels of perceived self-efficacy to provide humanized care were found, with the interpersonal and empathy dimensions being the best and worst rated, respectively. It is necessary to implement training activities in humanized care to avoid depersonalization of caregivers
OBJETIVO: Avaliar a percepção de autoeficácia em cuidar e relacionar-se com seus pacientes entre estudantes e profissionais de enfermagem (acadêmicos e da saúde) participantes de uma oficina de extensão em uma universidade privada em Buenos Aires, Argentina. METODOLOGIA: Estudo descritivo, transversal e quantitativo. A amostra foi composta por 76 sujeitos equivalentes a 84,44% dos frequentadores da atividade. O instrumento Caring Efficacy Scale foi implementado em sua versão em espanhol. Foi realizada análise descritiva e inferencial por meio do software Infostat. O consentimento informado foi implementado e nenhum dado filiado foi coletado. RESULTADOS: Os respondentes tinham idade média de 37,1 anos, eram em sua maioria mulheres, solteiras, com estado civil, com filhos e com mais de cinco anos de experiência profissional. Encontrou-se relação entre não ter filhos, ser estudante e ter curso superior com escores mais elevados nas dimensões empatia (p=0,028), segurança no cuidado (p=0,005) e habilidades de comunicação (p=0,037), respectivamente. Foram identificados aspectos positivos que evidenciam a humanização na prática. CONCLUSÕES: Foram encontrados níveis moderadamente positivos de autoeficácia percebida para prestar cuidados humanizados, sendo as dimensões relacionamento interpessoal e empatia as melhores e piores avaliadas, respectivamente. É necessário implementar ações de capacitação em atendimento humanizado visando evitar a despersonalização do pessoal de enfermagem.